Google, Microsoft, Starbucks, Reuters, entre outras, pedem na Suprema Corte dos EUA a liberação do casamento gay

1 Jo 5.19 - "Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno." Google, Microsoft, Starbucks, Reuters dentre 200 empresas pressionam a Suprema Corte norte-americana pela aprovação do casamento gay

De Washington com informações da Reuters

 

Mais de 200 empresas  pedirão à Suprema Corte dos EUA nesta quarta-feira, 27,  para derrubar uma lei federal que restringe a definição de casamento a uniões heterossexuais. Os advogados que representam as empresas disseram que irão ingressar com uma petição sobre o caso.

 

Gigantes como a Microsoft, Google, Starbucks, Pfizer. Aetna, Amazon.com, Citigroup e Thomson Reuters (da qual faz parte a agência de notícias Reuters) estão entre as signatárias que se mobilizam nesta pressão pró-gay.

 

Essas empresas querem que a Suprema Corte derrube um artigo fundamental do Ato de Defesa do Casamento (Doma, na sigla em inglês), que tem abrangência federal e define o casamento como uma união entre um homem e uma mulher.

 

Separadamente, os advogados que representam outro grupo de empregadores, já haviam dito que planejavam apresentar uma peça judicial na quinta-feira (28/02) sobre um caso relacionado que questiona uma lei da Califórnia que proíbe o casamento gay. Os dois casos devem ser debatidos perante a Suprema Corte em 26 e 27 de março.

 

Na ação desta quarta-feira, o advogado Sabin Willett escreveu que a Doma "exige que os empregadores tratem um trabalhador de forma diferente do outro, quando são casados, e cada casamento é igualmente legítimo".

 

"A lei federal não cria qualquer uniformidade nacional", afirmou Willett, porque 12 Estados ou autorizam ou reconhecem casamentos homossexuais realizados em outros Estados. Isso cria um fardo para os empregadores, especialmente aqueles que fazem negócios em todo o país, acrescentou.

 

Willett também escreveu na peça judicial que a lei obriga as empresas a discriminarem, algumas vezes em contradição às suas próprias políticas internas e leis locais, quando se trata de planos de saúde e outros benefícios.

 

Recentemente acompanhamos a repercussão de um protesto inédito. Ativistas gays convocaram e iniciaram um boicote a uma rede de fast-food que ousou declarar seu apoio ao casamento entre homem e mulher. A reação da sociedade foi silenciosa, porém muito poderosa, pois o apoio explícito a rede Chick-fil-A foi maciço e, mais de 600 mil pessoas defensores do casamento bíblico fizeram fila nas lojas da rede em todo o país para consumirem seus produtos em uma contra-resposta ao boicote gay.

 

Desde o apoio explícito à causa gay do presidente reeleito, Barack Obama, os ativistas intensificaram o lobby e pelo jeito, o armamento usado é pesadíssimo. Grupos de comunicação com tão grande poder de influência como esses que subscrevem a ação, (Google, Yahoo, Microsoft e sabe lá mais quem!) certamente são um reforço e tanto na estratégia de dessensibilização e massificação  desse comportamento. Tática esta, velha conhecida de publicitários e profissionais de marketing, utilizada há dezenas de anos (Hitler que o diga), onde uma mentira dita 100 vezes se torna verdade. Mas o fato é que o Apocalipse acontecerá e tudo isso já estava escrito e avisado. Nossa missão é ir, pregar as boas novas do evangelho de Jesus e fazer discípulos por toda a terra, aí sim, nosso redentor e salvador virá.

(Com informações extraídas da reportagem de Lawrence Hurley)

 

"Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.

E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.

E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim."

 

Mateus 24:9-14

 

Fonte: Cynthia Ferreira - Fé em Jesus