A
felicidade de qualquer nação depende, fundamentalmente, do
reconhecimento da soberania de Deus e a influência que Ele passa a
exercer sobre as pessoas, sobre as famílias e todas as instituições.
Feliz é a nação que “instrui ao menino no caminho em que deve andar” Pv 22:6.
Feliz é a nação, onde a juventude “Lembra-se do Seu criador nos dias da sua mocidade”. Ec.12:1.
Feliz é a nação, onde os “príncipes ensinam aos anciãos a sabedoria…” Sl 105:22.
Feliz é a nação que lê e pratica a sua Palavra “Lâmpada para os meus
pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho. ” Sl 119.105
Feliz é
o cidadão que reclina sua fronte nas sagradas escrituras, porque
“seca-se a erva e murcha a flor, mas a palavra de nosso Deus subsiste
eternamente” Is 40:8.
Feliz é o homem que “anda pelo caminho da retidão, no meio das veredas da justiça” Pv.8:20.
A humanidade clama pela presença do Deus vivo, fiel, justo, capaz de
transformar as tristezas desta civilização decadente numa geração
eleita, confiante.
Cada família pode se apresentar como agência do bem, responsável por seus filhos, vigilantes da paz.
Feliz é a nação que se esforça para caminhar debaixo da potente mão do
Senhor e reconhecer que, desde a antiguidade, “O povo que andava em
trevas viu uma grande luz; e sobre os que habitavam na terra de profunda
escuridão resplandeceu a luz”. Is 9:2
Feliz é a nação onde o Amor prevalece “O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom.
Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a vocês.“
Rom 12.9
E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e
buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu
ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.
(2 Cr 7. 14)
Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para sua herança.
(Salmos 33:12)
Autora: Ivonet Boechar
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirO Natal existe!
ResponderExcluirIvone Boechat
Vamos supor que nada do que os homens acreditam sobre o Natal fosse verdade?
Que tudo aquilo que os profetas disseram sobre o nascimento de Jesus, indicando até o local, era somente uma historinha pra nenhum boi dormir na estrebaria mais bonita do mundo. Que o coral de anjos nos céus de Belém, cantando a sinfonia maravilhosa, cuja letra a humanidade inteira sabe cantar (quem não canta é porque não quer, mas sabe) era somente para assustar e desmaiar pastores no campo...
Vamos supor que os reis magos, vindo de muito longe, do oriente, talvez de Bagdá, carregando presentes caríssimos, era uma propina e que esses cientistas pesquisadores queriam somente passear, usurpando verbas, em jurisdição alheia, nas barbas de outro rei.
Vamos supor que a fuga da família para o Egito era somente uma excursão para gastar as milhas acumuladas no lombo do burrinho de Nazaré a Jerusalém. Ou que Herodes decretou a matança das crianças só para agradar os aliados da base do seu governo.
Vamos supor que a Escola que Jesus fundou na Galiléia com educação presencial e virtual, com módulos para o ensino à distância, escrito pelos alunos ou que a sua preocupação ao mostrar a importância do uso correto da rede (web) ensinando a acessar, convidando a Pedro Tiago e João para o seu twiter (segue-me...) ensinando a Pedro a se ligar ao provedor, dando-lhe a senha (Tudo o que ligares na terra...) foi só uma coincidência com a linguagem virtual de hoje.
Vamos supor que o sermão do monte era uma tese de doutorado, nada mais, e que os valores ensinados eram somente a oportunidade para implantar a merenda escolar, a cesta básica, o vale refeição, o exercício do Pai Nosso supervisionado.
Vamos supor que as curas maravilhosas, que não foram o foco principal do ministério de Jesus, mas sim o Seu plano de salvação, serviram somente para atiçar a inveja dos políticos milagreiros e que a cruz foi a sentença por um crime político de traição ao poder dos governantes. Se tudo isso fosse uma metáfora, se vivêssemos só esperando a felicidade e a recompensa na Terra, se não pudéssemos comemorar o Natal, porque Jesus não é o Salvador prometido, é um filósofo famoso, com jornada acadêmica encerrada, então poderíamos parafrasear o Apóstolo Paulo:
“Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”. I Coríntios 15:9
(Educação-a força mágica)