O ano de 2019 ainda esta bem no começo, já foram três meses e pouco. Decidi voltar e escrever um texto para o blog que esta sem conteúdo há vários meses. rs
Nesta volta, gostaria de comentar a minha humilde opinião sobre a política de preços dos combustíveis da Petrobras, que por sinal e algo bem polêmico e sensível a toda a nação, já que a petroleira e responsável por boa parte do nosso PIB, como também de quase todo o petróleo consumido no país, grande parte dos impostos pagos aos estados, municípios e governo federal, grande quantidade de empregos gerados e etc.
Após decisão do atual presidente Jair Bolsonaro ligar para o presidente da estatal e "Recomendar", que não fosse feito o reajuste do óleo diesel, que seria por volta de 5% as ações da empresa começou a desabar, o mercado a suspeitar do liberalismo do presidente, duvidar sobre a política de preços e tudo mais.
Apesar de ser bem controvérsia, eu concordo com esta decisão do presidente de ter segurado o aumento. Temos que analisar sem paixões políticas, sem raiva de algum prejuízo causado ou sem pensar em classes, mais, como nação.
1-Os caminhoneiros e uma bomba relógio bem próxima de explodir novamente, e todos virão o efeito que foi ano passado uma paralisação, atrapalhou o PIB, voltou a inflação a aumentar, desemprego continuou e etc.
(Há mais agora, o que todas as classes pedir tem que fazer? NÃO! Porém, esta classe e grande, teoricamente organizada e tem um poder muito grande sobre alimentação e combustíveis, viram que o país quase parou)?
2-O país ainda esta capengando, o crescimento esta lento. O que acham que vai ocorrer no país em decorrência de uma nova greve? Pode ter total certeza que será mais desemprego, aumento da inflação.
3-O presidente esta no inicio, não tem margens de manobra como um mais estabilizado.
Agora, apenas esta ação dele isolada e totalmente errada. Eu acredito fortemente que o governo tem que se reunir com os ministérios da Fazenda, Minas e Energia, a Petrobras e contratar auditorias. Fazer um grande estudo sobre o "Custo", real da empresa. Com este custo real, decidir qual será a margem de lucro "Sustentável", para a empresa pagar todas as contas, pagar dividendos e investir.
O fato que a maior parte da empresa esquece que o que quase quebrou a Petrobras foi a "Corrupção", do PT e seus aliados na estatal. E não a política de preços da Petrobras, que por sinal, era uma boa cortina para esconder o que realmente estava acontecendo de errada.A Petrobras e uma grande empresa, que e auto suficiente na produção. Tem ótima margem de lucro. Boa parte da divida é em real e não em dólar. Então, diante disto, acredito que o governo possa analisar melhor a atuação da Petrobras para sim, ser uma empresa que gere lucro, mas, nada exorbitante. Ela e uma estatal e tem que pensar também no país e seus habitantes.
Diante disto a política de preços da estatal deveria estar atrelada a seu custo nacional, para venda de combustível nacionalmente. Ou seja, não importaria diretamente a cotação do dólar ou o preço do petróleo internacionalmente. Venderíamos de acordo com nosso custo. Assim, a população estaria protegida de grandes oscilações/inflações causada pelo petróleo. Encaretando novos investimentos no Brasil, já que teríamos "Previsibilidade". A oscilação e criticas seriam passageiras, em poucos meses todos notariam a melhora no país. E tenho grande certeza que o petróleo iria baixar uma boa porcentagem do seu preço hoje na bomba para baixo. Colaborando para recuperação da economia.
Para venda internacional do que a petroleira vende atualmente e irar aumentar cada dia mais. Praticaríamos normalmente o preço internacional em dólar. Mas, para nossa nação que e dona do petróleo, tem as consequência do extrativismo, teria mais alguns benefícios em virtude disto tudo!
Com o passar do ano, a reforma da previdência sendo aprovada, nossa política de preço do petróleo definida, os juros caindo um pouco mais, o Brasil deve crescer bastante. Assim, em paralelo, fortalecer o investimento em carros elétrico, energias renováveis e ferrovias, para não dependermos tanto no futuro dos caminhoneiros. O país não pode ser refém de nenhuma classe!